COP30 e a Proteção Patrimonial: Como os riscos climáticos redefinem o Seguro Empresarial

Os eventos climáticos extremos como inundações, secas e tempestades estão se tornando mais frequentes e intensos, transformando o risco climático no principal vetor de ameaça ao patrimônio empresarial.
A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) vem como um lembrete de como isso gera um impacto direto e imediato na forma como as empresas devem gerenciar seus ativos físicos. 

Neste cenário, o Seguro de Danos Empresarial (que engloba Riscos Patrimoniais, Risco de Engenharia e outros) emerge como a ferramenta financeira essencial para a resiliência corporativa.

A Nova Realidade dos Riscos Físicos

O setor de seguros, com participação ativa na COP30, reconhece que a precificação de risco precisa ser atualizada. O debate na conferência foca em como utilizar a "inteligência climática" para transformar dados em decisões estratégicas, o que afeta diretamente a subscrição de apólices de danos.

Para qualquer empresa com ativos físicos (fábricas, escritórios, estoques, infraestrutura), os riscos são tangíveis:
Inundações: Danos a equipamentos, interrupção de operações e perda de estoque.
Secas: Impacto na produção (agronegócio, energia) e danos estruturais por movimentação de solo.
Vendavais: Danos a telhados, fachadas e estruturas.

A Revisão Necessária do Seguro de Riscos Patrimoniais

O Seguro de Riscos Patrimoniais é a apólice básica que protege os ativos da empresa. No entanto, a cobertura para Forças da Natureza (vendaval, granizo, inundação) está sob revisão no mercado segurador.

É crucial ir além da simples renovação. É necessário analisar a exposição geográfica da empresa aos novos padrões climáticos. A Dome Seguros auxilia na modelagem de risco, garantindo que os limites de indenização e as franquias sejam adequados à nova realidade.

O Seguro Estrutural 

Embora o foco seja mais amplo, o Seguro Estrutural continua sendo um exemplo claro da necessidade de adaptação.

Risco de Engenharia: Cobre danos em obras. Em um clima mais volátil, a proteção contra chuvas e ventos fortes é fundamental para evitar atrasos e prejuízos.

A COP30 exige que as novas construções sejam projetadas com maior resiliência climática para que o seguro possa ser emitido de forma sustentável.

iscos Climáticos e a Proteção Empresarial

Tipo de Risco Climático
Impacto no Negócio
Solução em Seguros
Inundações e Chuvas Intensas
Danos a máquinas, interrupção de operações, perda de estoque.
Seguro de Riscos Patrimoniais
Vendavais e Tempestades
Danos a estruturas, fachadas e equipamentos externos.
Seguro de Riscos Patrimoniais
Eventos Extremos em Obras 
Atrasos, danos estruturais e prejuízos financeiros.
Seguro de Risco de Engenharia

Para RH e Gestores


A COP30 é um lembrete de que a gestão de riscos empresariais deve ser integrada à pauta climática.

Para o gestor, isso significa tratar o risco climático como um risco financeiro que deve ser mitigado com a proteção adequada.
Para o RH, a estabilidade patrimonial da empresa é a base para a segurança e a continuidade dos empregos.

A Dome Seguros segue se posicionando como uma corretora com consultoria estratégica que traduz a complexidade da agenda climática em soluções de Seguro de Danos Empresarial que protegem o seu patrimônio e garantem a resiliência do seu negócio.

Referências
Setor de seguros abre as portas para a sociedade na COP-30 com pré-lançamento da Casa do Seguro - CNseg
Seguradoras marcam presença nos Pavilhões Brasil da COP-30 com painéis sobre riscos climáticos e resiliência - CNseg

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